A taxação em 5% dos rendimentos distribuídos por fundos de investimento imobiliário (FIIs) e em cadeias agroindustriais (Fiagros) retira um pouco da atratividade das duas classes a partir de 2026, mas, na prática, mantém o incentivo fiscal, já que, para comparação, a renda fixa tradicional seguirá com alíquotas mais altas, em 17,5%. Além disso, com o fim da isenção também dos títulos bancários, as LCI e LCAs, e de outros produtos isentos (CRIs, CRAs e debêntures incentivadas), o equilíbrio permanece, segundo gestores e analistas ouvidos pelo Valor.