- Estevam Theophilo (general);
- Nilton Diniz Rodrigues (general);
- Bernardo Romão Correa Netto (coronel);
- Fabrício Moreira de Bastos (coronel);
- Márcio Nunes de Resende Júnior (coronel);
- Cleverson Ney Magalhães (tenente-coronel);
- Hélio Ferreira (tenente-coronel);
- Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel);
- Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel);
- Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel);
- Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel);
- Wladimir Matos Soares (policial federal).
Primeira Turma vinha apreciando as denúncias na ordem. Os julgamentos começaram com o “núcleo 1”, que tem entre os integrantes o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e seguiu com o “núcleo 2”.
Até o momento, a Primeira Turma aceitou por unanimidade as acusações formais contra 21 pessoas, incluindo Bolsonaro, que se tornaram rés. Esta é a quarta denúncia da PGR a ser analisada pelos ministros do STF. Se a denúncia de hoje for aceita, os integrantes do “núcleo 3” também terão de responder a processo no STF.
Denúncia sobre a tentativa de golpe de Estado foi fatiada em 5 partes. A PGR denunciou 34 pessoas, mas dividiu as acusações em cinco núcleos para agilizar o andamento dos casos.
O processo será julgado pela Primeira Turma do Supremo. O colegiado é composto pelo relator da denúncia, Alexandre de Moraes, e pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.
Pelo regimento interno da Corte, duas turmas do tribunal julgam ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada por esse colegiado.