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Sem Lula, fim da escala 6×1 pauta atos do 1º de maio pelo país | Politica

Foto: FERNANDA BARROS
PROTESTO de sindicatos no Dia do Trabalho, na Praça Portugal

Com ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dos atos, centrais sindicais realizaram manifestação em comemoração ao Dia do Trabalhador ontem na Praça Campo de Bagatelle, em frente ao Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da cidade de São Paulo.

Representando o governo federal, compareceu ao evento apenas o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que chegou por volta das 11h30min.

Em meio a uma crise na esteira das investigações da PF e da CGU que apuram descontos irregulares no INSS, lideranças do governo e da base no Congresso Nacional acabaram evitando o 1º de maio por todo o país.

A organização do evento em São Paulo, por exemplo, foi da Força Sindical, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros, CTB (Central dos Trabalhadores(as) do Brasil, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e Nova Central Sindical de Trabalhadores e Pública – Central do Servidor.

A CUT participou como convidada, tanto na capital paulista quanto em ato no município de São Bernardo.

Todos os presidentes de centrais sindicais que subiram ao palco, como Sérgio Nobre, o Miguel Torres e Antônio Neto, defenderam a atenção em torno das pautas que tramitam no Congresso Nacional.

Sobretudo, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 8/25 que propõe a redução da jornada de trabalho, de modo a acabar com a escala 6×1. Esse tópico dominou os discursos nos protestos nacionais, inclusive na Praça Portugal, em Fortaleza, onde trabalhadores se mobilizaram.

O tema da isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) para quem ganha até R$ 5 mil também foi mencionado.

O assunto constitui um dos principais pontos da agenda do Planalto no Legislativo, principalmente depois da série de tropeços da gestão petista, como o que levou ao desgaste causado por mudanças no Pix, depois descartadas.

Na noite de ontem, o presidente Lula ainda falou sobre a jornada de trabalho atual durante o pronunciamento oficial pelo Dia do Trabalhador, numa tentativa de mudança da agenda após dias com o noticiário explorando o caso do INSS.

A declaração foi uma prévia do tom do evento dessa quinta. “Está na hora do Brasil dar esse passo, ouvindo todos os setores da sociedade, para permitir um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar de trabalhadores e trabalhadoras”, disse o presidente.

Apesar da grande quantidade de espaços vazios, houve vários shows durante o evento. Entre os artistas convidados estavam o Grupo Pixote, Sampa Crew e Nando Moreno.

Leia mais na página 2, Farol



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