Pontuação é calculada com 57 indicadores. São três grandes áreas: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades.
Indicadores vão de saneamento à inclusão social. Entre os itens analisados estão: segurança, acesso à moradia, educação básica, participação cívica e acesso à informação.
Ranking inclui novos dados em 2025. A edição atual trouxe cinco novos indicadores, como consumo de ultraprocessados, resposta a benefícios previdenciários e famílias em situação de rua.
Riqueza não garante boa posição. O estudo mostra que municípios com PIB alto podem ter desempenho inferior no IPS se não investirem em políticas públicas integradas de bem-estar.
Interior paulista se destaca. Das 20 cidades mais bem colocadas, 14 estão em São Paulo. Entre as capitais, apenas Curitiba, Brasília e Campo Grande figuram no topo.
*Com informações de matéria publicada em 08/07/2024