A Polícia Civil de São Paulo encontrou neste sábado, 3, o carro da professora de matemática Fernanda Reinecke Bonfim, de 42 anos. Ela desapareceu no dia 27 de abril e seu corpo foi encontrado no dia seguinte, 28, perto do Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital paulista. Ela estava de pijama, deitada de costas e com um cadarço enrolado no seu pescoço. Ela teria sido morta por estrangulamento.
O carro dela — um Hyundai Tucson prata — estava desaparecido desde então, mas foi encontrado neste final de semana, uma semana depois do desaparecimento, a poucas quadras do Autódromo de Interlagos, na mesma região em que o corpo da professora foi encontrado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o veículo vai ser periciado (leia a íntegra da nota no final).
Fernanda era formada em Matemática pela Universidade de São Paulo (USP) e lecionava no Beacon School, uma escola particular de alto padrão em São Paulo. Ela deixou o apartamento onde morava, na zona oeste da capital paulista, por volta das 18h50. Ela iria encontrar sua ex-companheira para socorrê-la em uma emergência com o carro.
Imagens de câmeras de segurança do prédio mostraram Fernanda no elevador e saindo com o seu veículo, mas não registraram o seu retorno. A ex-companheira foi ouvida pela polícia na última sexta, 2. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia Civil trabalha com a hipótese tanto de homicídio quanto de latrocínio (roubo seguido de morte).
Leia a íntegra da nota da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O carro da vítima foi encontrado neste sábado (3) e foi periciado. Tão logo os laudos forem elaborados, serão analisados pela autoridade policial visando ao esclarecimento dos fatos. As diligências prosseguem sob sigilo.
