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PM baleado durante operação na Rocinha segue internado; policiamento na comunidade está reforçado | Rio de Janeiro

A secretaria de Segurança Pública do Rio informou que monitora os criminosos do Ceará que estavam escondidos na Rocinha, na Zona Sul da capital, e fugiram para uma área de mata durante operação policial para prendê-los no sábado (31). Segundo a pasta, as investigações continuam e, no momento adequado, eles serão capturados.

O policiamento foi reforçado na comunidade. A ação de sábado desarticulou o principal esconderijo de integrantes do Comando Vermelho do Ceará, na Rocinha. O imóvel de luxo, conhecido como “República do Ceará”, abrigava uma academia clandestina, piscinas aquecidas, área gourmet e até mesa de sinuca, funcionando como espaço de lazer e base operacional do grupo. Ao lado da casa, os investigadores localizaram uma espécie de alojamento para membros da facção que chegavam do Nordeste.

Na mesma ação, o Batalhão de Ações com Cães apreendeu cerca de 200 kg de drogas escondidas em um terreno baldio, além de quatro fuzis, duas pistolas, um revólver, um fuzil de airsoft e munições. O prejuízo estimado ao crime organizado, segundo a polícia, passa de R$ 268 mil. Um homem com mandado de prisão em aberto também foi preso.

A operação tinha o objetivo de cumprir 29 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão. No entanto, após a chegada dos policiais à Rocinha, cerca de 400 criminosos fugiram para a mata. A Polícia Militar já informou que outras operações contra a estrutura e comando da faccção vão acontecer.

Durante a ação, o cabo da PM, Marcos Davi Lima José, de 37 anos, foi atingido no pescoço. Ele segue internado em observação no hospital da polícia, no Estácio, com quadro de saúde estável.

Segundo o Ministério Público, a facção comandou, à distância, mais de mil homicídios no Ceará nos últimos dois anos. Ao entrarem no imóvel, agentes do Bope constataram sinais de uma festa realizada na véspera, com bebidas, carnes e gelo espalhados pelo local.

O imóvel seria do traficante cearense Anastácio Paiva Pereira, conhecido como “Doze” ou “Paizão”, apontado como chefe da facção responsável pelo tráfico em Santa Quitéria, no interior do Ceará. Ele tem cinco mandados de prisão por homicídio, organização criminosa e tráfico de drogas.

Cerca de 80 agentes do Comando de Operações Especiais (COE) participaram da operação, que contou com apoio das forças de segurança do Ceará e atuação conjunta dos Ministérios Públicos dos dois estados.

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