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PF e Polícia Civil combatem desvios via Pix na Caixa Econômica

Operação conjunta mirou grupo que fraudava contas bancárias; o prejuízo é estimado em mais de R$ 11 milhões

Policiais federais e civis cumpriram 7 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de desviar, via Pix, recursos da Caixa Econômica Federal. A operação “Não Seja um Laranja” foi realizada nesta 3ª feira (27.mai.2025) em Goiás e no Distrito Federal.

O prejuízo estimado das fraudes chega a R$ 11.111.863,13. A 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do DF autorizou quebras de sigilo telemático, bancário e fiscal dos investigados.

Os investigados na operação são um funcionário da Caixa e indivíduos que cediam as contas bancárias para receber os valores fraudulentos.

OPERAÇÃO NÃO SEJA UM LARANJA

A iniciativa integra a Força-Tarefa Tentáculos, que colabora com instituições bancárias para combater fraudes eletrônicas.

As investigações começaram a partir de apuração da própria Caixa. O principal suspeito é um funcionário da instituição que teria realizado transferências por Pix de contas de clientes sem autorização. As evidências indicam o uso de contas de terceiros para ocultar os valores desviados. Uma parte dos recursos foi direcionada a sites de apostas.

A operação é resultado de um acordo de cooperação técnica firmado em 2024 entre as polícias Federal e Civil para compartilhamento de tecnologias no enfrentamento de crimes cibernéticos.

As autoridades ainda não divulgaram o resultado completo das buscas realizadas, nem se houve prisões durante a operação. O material apreendido será analisado pelas equipes de investigação para identificar outros possíveis envolvidos no esquema.

O QUE DIZ A CAIXA

Em nota, a Caixa Econômica Federal disse que as informações sobre as investigações são sigilosas e que o banco trabalha no aperfeiçoamento de ações de segurança nas movimentações financeiras, inclusive na apuração de casos considerados suspeitos.

Eis a íntegra da nota da Caixa:

“A Caixa informa que atua conjuntamente com os órgãos de segurança pública nas investigações e operações que combatem fraudes e golpes. Tais informações são consideradas sigilosas e repassadas exclusivamente à Polícia Federal e demais autoridades competentes, para análise e investigação.

“O banco aperfeiçoa, continuamente, os critérios de segurança em movimentações financeiras, acompanhando as melhores práticas de mercado e as evoluções necessárias ao observar a maneira de operar de fraudadores e golpistas.

“Adicionalmente, a CAIXA ressalta que monitora ininterruptamente seus produtos, serviços e transações bancárias para identificar e investigar casos suspeitos.=

“E a instituição também esclarece que possui estratégias, políticas e procedimentos de segurança para a proteção dos dados e operações de seus clientes e dispõe de tecnologias e equipes especializadas para garantir segurança aos seus processos e canais de atendimento”.

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