Atuando fora das estruturas oficiais do Estado, o CCC compartilhava ações com o regime militar e, em muitos casos, operava com tolerância — ou até apoio — de autoridades. Com o endurecimento do regime após o Ato Institucional nº 5, em dezembro de 1968, parte dos integrantes do grupo passou a compor os órgãos oficiais de repressão, como o DOI-CODI e o Serviço Nacional de Informações (SNI).