A medida provisória de reforma do setor elétrico (MP 1.300/25) foi enviada nesta quarta-feira (21) ao Congresso Nacional com “trava” contra eventuais contratos fictícios para driblar a decisão de pôr fim aos descontos de agentes do mercado livre (ACL) no consumo de fontes incentivadas. Antes, conforme informou o Valor, o governo decidiu alterar o texto divulgado para o setor com o intuito de blindar a MP de eventual atitude oportunismo.