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Militares abriram empresa para homicídios e citavam STF

Ao deflagrar a sétima fase da Operação Sisamnes hoje, a Polícia Federal apontou indícios de que militares abriram uma empresa com o objetivo de realizar ações de espionagem e até mesmo homicídios. A investigação encontrou até mesmo uma tabela manuscrita com preços para matar autoridades do STF (Supremo Tribunal Federal) e parlamentares do Congresso Nacional.

Trata-se de uma empresa que, no papel, seria destinada a serviços de segurança privada, mas que, na verdade, operava serviços ilegais, de acordo com a investigação. Segundo a PF, eles se autodenominavam, informalmente, como “Comando C4: Caça Comunistas, Corruptos e Criminosos”.

A PF cumpriu novo mandado de prisão contra o coronel da reserva do Exército Etevaldo Caçadini de Vargas, suspeito de ser um dos líderes desse esquema dos assassinatos, e contra outros quatro alvos. A suspeita é que eles organizaram e executaram o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros no final de 2023 em Cuiabá.

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