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Mauro Cid se preparou para interrogatório no STF durante 4 dias

Primeiro réu da trama golpista a ser interrogado pelo ministro Alexandre de Moraes, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, se preparou durante quatro dias para os questionamentos que enfrenta nesta segunda-feira (9) no âmbito da ação penal que pode levar à prisão do ex-presidente da República.

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Segundo o blog apurou, Cid foi orientado pelos seus advogados a reler todos os depoimentos que prestou à Polícia Federal ao longo das investigações – e desde a última quinta-feira (5) se dedicou à tarefa.

Conforme entendimento do Supremo, por ser delator, Cid foi o primeiro a ser interrogado. Os outros réus do chamado “núcleo crucial” da trama golpista serão questionados em seguida, em ordem alfabética, ao longo desta semana: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

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Um dos principais focos de atenção da defesa na preparação do tenente-coronel – trazido por Moraes já no início do interrogatório – foram os áudios revelados pela revista Veja em setembro do ano passado, em que o próprio delator atacou Moraes e a Polícia Federal. O material foi usado pela oposição bolsonarista para tentar colocar em xeque a credibilidade da investigação.

“O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação”, disse Cid num dos áudios revelados pela revista.

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Questionado por Moraes, Cid definiu o episódio como “desabafo” com os amigos.

“Nesses áudios, critico os generais, critico os políticos, saio atirando pra tudo que é lado. Foi mais um desabafo pra um amigo, não sei como esses áudios vieram parar na mão da Veja. Com relação à Polícia Federal, em momento nenhum houve pressão”, afirmou Cid.

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O tenente-coronel também foi questionado se foram apontadas fraudes nas urnas, durante reuniões reservadas com ministros, assessores do governo Bolsonaro e comandantes das Forças Armadas.

“Não, senhor. O que apareciam eram estatísticas, do próprio site do TSE, para tentar achar alguma coisa que levasse a uma fraude. Mas não se conseguiu comprovar nada”, respondeu.

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