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Marina Silva diz que reação a ataques no Senado ‘é ato de legítima defesa da dignidade das mulheres’ | Ponto Final CBN

Marina Silva deixou o local após não receber uma retratação. À CBN, ao comentar os ataques misóginos que sofreu, a ministra destacou que, em algumas situações, é preciso agir como um ato de legítima defesa da dignidade das mulheres.

“Ali, é o momento do debate, não é do embate, mas obviamente que, em determinadas situações, você tem que agir quase que como um ato de legítima defesa da dignidade de todas as mulheres. Vi que um senador falou que eu perdi o equilíbrio. Os que estavam me agredindo estavam equilibrados. Eu, quando faço a defesa do Ministério do Licenciamento Ambiental, aí é desequilíbrio”

Ela lembra que o clima ficou mais acalorado, na audiência do Senado, quando citava dados sobre unidades de conservação. Marina reforça que o episódio não a intimidou e não mudará a postura dela sobre o tema:

“Começou um tensionamento muito forte; eram atribuídas palavras que eu não tinha dito, feitas observações bastante agressivas e, quando eu falava, era cortada a minha palavra”, conta. “Foi um momento difícil, mas, se o objetivo era me intimidar ou fazer com que abrisse mão ou arrefecesse das questões que tinham que ser esclarecidas, isso não aconteceu”

A ministra do Meio Ambiente ainda disse que os ataques que sofreu na Comissão de Infraestrutura do Senado são ‘um tiro no pé’ dos interesses do Brasil com a comunidade internacional. Para ela, a situação pode chamar a atenção do mundo. Marina disse que esperava tensão durante a audiência e que estava preparada para um enfrentamento.

“Fui preparada para fazer o enfrentamento do modo que era possível, com a palavra cortada, com as pessoas interrompendo. O que eu podia fazer era me colocar, porque, naquele momento, eu também estava não só, não era Marina militante, era ministra de Estado que tem uma pasta que é importante, um Ministério que é importante e que o mundo olha para tudo isso. Fico pensando o que as pessoas acham, agora que a gente quer fechar o acordo com o Mercosul, desse tipo de atitude. Isso é um tiro no pé nos interesses econômicos do Brasil.”

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