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Marcha da Maconha em BH pede regulamentação do uso medicinal da cannabis

A 17ª edição da Marcha da Maconha reuniu manifestantes, na tarde deste sábado (31/5), na Praça da Estação, no Centro de Belo Horizonte. Dali, os participantes seguiram para a Praça da Liberdade, na Savassi, Região Centro-Sul. 

Este ano, a manifestação tem como pilares a saúde, a liberdade e a justiça social. Segundo os organizadores, é preciso regulamentar o uso medicinal da cannabis. “Diversos estudos comprovam sua eficácia no tratamento de doenças como epilepsia, câncer e dores crônicas. Além disso, o movimento defende o acesso gratuito a esses medicamentos, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS)”, diz um trecho do manifesto. 

Outra reivindicação é o direito ao cultivo doméstico da planta, o que garantiria, segundo eles, a autonomia de pacientes e usuários, reduzindo os riscos associados ao mercado ilegal. 

“Por fim, a marcha denuncia o racismo estrutural presente na atual política de drogas. O proibicionismo, segundo dados, impacta desproporcionalmente pessoas negras e periféricas, alimentando o encarceramento em massa”.

A corretora Rafaela Albert, de 31 anos, estava na concentração do movimento. Ela diz que sempre participa da marcha e ressalta que é importante se posicionar a respeito da legalização. “A proibição (do uso de maconha) é meramente racista, como forma de violentar pessoas e corpos. Precisamos estar aqui contra a hipocrisia”, declarou. 





A corretora Rafaela Albert, de 31 anos, sempre participa da marcha

Leandro Couri/EM/D.A Press



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Rafaela estava acompanhada de amigos. “Muitas pessoas que usam são a favor da legalização”, descreveu. Porém, a corretora diz que não acredita que a mobilização provocou alguma mudança em relação ao tema. “Queríamos não só a legalização, mas a reparação de todos os danos das pessoas que foram presas de forma indevida, de todas as histórias que foram corrompidas por essa proibição”.

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