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Lula cobra e Planalto atualiza informações de galeria de ex-presidentes

A galeria de fotos de ex-presidentes da República, que fica no saguão principal do Palácio do Planalto, foi modificada nesta sexta-feira (2) e passou a exibir, abaixo da imagem dos mandatários anteriores, as datas de início e término do período em que permaneceram no poder.

Até então, abaixo das fotos, constavam apenas as datas de nascimento e de morte. Os mandatos eram informados em uma placa separada, fixada ao lado da galeria.

As fotos também passaram a contar com um QR-Code, que redireciona para a biografia de cada político no site do Arquivo Nacional.

A exceção é o QR-Code da foto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que, por enquanto, encaminha o visitante para o site da Biblioteca da Presidência da República. De acordo com o diretor de Documentação Histórica do Gabinete Pessoal da Presidência, Jackson de Brito Raymundo, a página de Bolsonaro no Arquivo Nacional ainda está sendo atualizada.

Raymundo informou que a mudança na galeria também visa corrigir erros identificados anteriormente, referentes às datas de nascimento e grafias de nomes de alguns dos ex-chefes do Executivo.

A galeria com as 39 fotos – todas em preto e branco, com exceção do presidente que está no exercício do mandato, que é colorida – foi vandalizada durante os ataques às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro arrancaram as imagens da parede.

A exibição permanente foi reinaugurada em 6 de novembro do ano passado.

Cobrança de Lula

Em janeiro deste ano, ao visitar o espaço pela primeira vez, depois da restauração, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teceu críticas às descrições que acompanham as fotos e cobrou mais detalhes sobre os mandatos.

Na ocasião, ele cobrou que fossem inseridas informações sobre contextos históricos e políticos, além do número de votos que cada presidente recebeu no pleito em que concorreu.

“A única coisa que eu quero é que a pessoa quando vier aqui, e olhar pra cara dele, saber a história de cada um”, disse na ocasião.

“Tem que saber o que aconteceu. O Collor foi eleito e foi impichado […]. Esse aqui [Itamar Franco] assumiu no lugar do Collor, porque, senão, as pessoas passam aqui e não entendem a história. As pessoas vêm aqui e […] ninguém quer saber quando é que nasceu o Collor”, completou.

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