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Homem indiano seria suspeito de morte de brasileira no Japão, diz polícia a familiares

A goiana Amanda Gomes, de 30 anos, foi encontrada morta no quarto de um hotel em Narita, no Japão, na madrugada desta quinta (1). Ao jornal Mais Goiás, um primo dela relatou que a polícia trabalha com a suspeita de que um homem indiano seria responsável pelo assassinato. Ela foi encontrada com queimaduras e sinais de asfixia por fumaça.

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Amanda estava na Ásia desde março, primeiro na Coréia do Sul e depois no Japão. Amante de Fórmula 1, ela esteve no Grande Prêmio de Suzuka, há um mês, e voltaria ao Brasil nesta sexta (2). Mas, horas antes do seu voo, foi encontrada morta no quarto do hotel, próximo ao aeroporto internacional de Narita, cidade da província de Chiba.

A investigação segue sob sigilo e ainda não há maiores informações oficiais. Mas seu primo, Thiago Gomes, disse ao jornal Mais Goiás que o principal suspeito da polícia é um homem indiano que tem passagens criminais. Ele desconhece informações sobre possíveis motivações, mas contou que, nos últimos dias, Amanda teria relatado medo de um homem indiano em uma mensagem ao namorado.

— Ela disse que estava com um rapaz e que ele atendeu o telefone falando em língua indiana [hindi]. Até brincou dizendo: ‘Acho que ele está fazendo casinha para mim’ — disse o primo ao Mais Goiás.

Amanda foi encontrada morta com queimaduras e sinais de asfixia por fumaça. A suspeita é de que ela tenha sido dopada antes da morte. No quarto do hotel, alguns objetos pessoais dela foram levados, como celular, bolsa, joias e eletrônico. Mas uma bolsa foi deixada no local com documentos que ajudaram na sua identificação.

Nas suas redes sociais, Amanda dizia estar “apaixonada” pelo Japão. Além do Grande Prêmio da Fórmula 1, ela foi à Disney e a outros passeios turísticos, como templos e restaurantes. No seu Instagram, ela reuniu stories da viagem na seção de destaques. Em um dos vídeos, ela afirmou que o povo japonês era muito educado, mas também “muito fechado”.

Segundo Thiago Gomes, a família foi informada da morte por um delegado japonês, em uma chamada de vídeo. Na ligação, ele mostrou documentos que estavam com ela e descreveu características físicas do corpo, para ajudar na identificação.

— A mãe dela está destruída. Ela era tudo que a Amanda tinha — disse o primo ao jornal Mais Goiás.

Amanda embarcaria de volta ao Brasil na manhã de quinta-feira (2), às 10h20. Natural de Caldazinha (GO), Região Metropolitana de Goiânia, ela morava em São Paulo atualmente. Ela era mestre em Letras pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e trabalhava como pesquisadora.

O Ministério das Relações Exteriores afirmou que está em contato com os familiares. A prefeitura de Caldazinha publicou uma nota de pesar:

“Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade”, escreveu a prefeitura, nas redes sociais.

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