O descarte mais recente ocorreu após uma reunião emergencial na manhã de sábado (17), envolvendo a Seapa, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o IMA, o Instituto Mineiro de Agropecuária. Os ovos descartados vieram de uma granja comercial em Montenegro, onde o Ministério da Agricultura confirmou, dois dias antes, a presença do vírus. A granja tinha dois galpões: em um, todas as aves morreram; no outro, 80% não resistiram à doença.
Segundo o governo mineiro, a destruição seguiu os protocolos do Plano de Contingência da Influenza Aviária, elaborado em 2022 em parceria com a União e o setor produtivo. O objetivo é proteger a avicultura local e impedir a entrada do vírus em território mineiro.
Os ovos férteis, usados para reprodução, e não para consumo, foram rastreados e isolados. Novos carregamentos suspeitos estão sob monitoramento, e o governo não descarta novas ações de eliminação.