Apesar de ser mais um desgaste para a imagem dos militares, fontes da caserna ouvidas pela coluna afirmam que apenas Caçadini ainda é identificado como militar na Força. Os outros dois envolvidos —um ex-soldado e um ex-sargento temporário— já deram baixas do quadro das Forças.
A avaliação dentro do Exército é “certamente, sendo comprovada a sua denúncia, o coronel Caçadini será submetido a Conselho de Justificação”.
Caçadini está preso preventivamente, à disposição da Justiça, em unidade do Exército Brasileiro na guarnição de Cuiabá (MT).
“O Exército acompanha as diligências realizadas e, quando instado, atende às demandas de outros órgãos em todos os procedimentos relacionados à Força”, informou o Centro de Comunicação Social do Exército, em nota, sobre a operação de hoje.