A Medida Provisória (MP) publicada pelo governo com alternativas para compensar a desidratação do decreto do IOF traz quatro ações que atacam o crescimento da despesa primária, ponto mais criticado por congressistas e por setores econômicos. E apesar de verem mérito nas medidas, especialistas apontam que podem sofrer questionamentos de ordem jurídica na tramitação e que a economia resultante depende de como será a regulamentação.