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Deputada reforça pedido de CPI após plano de ataque a show de Lady Gaga

A ameaça de atentado a bomba durante o show da cantora Lady Gaga, no Rio de Janeiro, nesta sábado (3/5) reacendeu o alerta sobre crimes digitais e o papel das redes sociais na incitação à violência. A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) usou as redes para cobrar providências institucionais.

Em postagem publicada neste domingo (4), no X (antigo twitter), a parlamentar voltou a defender a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a enfrentar os riscos de desafios virtuais e ameaças de crimes originados em plataformas digitais. “O atentado ao show de Lady Gaga poderia ter feito muitas vítimas. Ele estava sendo planejado em redes sociais. A Polícia Civil e o Ministério da Justiça chegaram antes do crime. Proponho uma CPI para enfrentar essa realidade e fazer as leis necessárias para apoio à população”, escreveu.

O post diz que as investigações apontam que a ameaça partiu de um chamado “desafio digital”, prática recorrente em grupos de redes sociais, especialmente entre adolescentes e jovens. O objetivo da CPI seria aprofundar a análise desses fenômenos e propor legislações que contemplem a proteção de crianças e adolescentes no ambiente virtual. “Mais um crime bárbaro planejado pela internet. A ameaça de ataque a bomba ao show da Lady Gaga é mais um alerta de que devemos agir”, publicou a parlamentar. “Para isso é que propus uma CPI. Teria partido de um ‘desafio digital’ nas redes digitais e quase foi concretizada.”

 

A deputada afirmou na postagem que já conta com o número de assinaturas necessário e aguarda apenas o encaminhamento pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. A comissão deverá investigar práticas digitais que envolvem incitação ao ódio, incentivo à automutilação, bullying virtual, além de ameaças e planos de ataques violentos inspirados por conteúdos de internet. “Desta vez a segurança pública chegou antes, evitando o que seria uma tragédia, num dia de alegria para milhões. Redes e ruas estão ligadas, as redes não podem veicular ódio livremente”, alertou.

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