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Centrais sindicais prestam solidariedade a Marina Silva e exigem “retratação pública” do senador Plínio Valério

247 – Sete centrais sindicais divulgaram nesta terça-feira (27) uma nota de solidariedade à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, alvo de ataques machistas de parlamentares da oposição ao governo Lula (PT) no Senado. As entidades exigiram “retratação pública” do senador Plínio Valério (PSDB-AM), que não quis se redimir com a titular da pasta, após dizer que sentia vontade de “enforcar” ela. De acordo com os sindicalistas, o tucano deve “um pedido de desculpas à ministra Marina Silva e ao povo que ele, como parlamentar, tem o dever de representar”.

A titular do MMC sofreu ataques do senador Marcos Rogério (PL-RO) e, na mesma sessão, Plínio Valério (PSDB-AM), não quis pedir desculpas a ela, após dizer que sentia vontade de “enforcar” a ministra e criticava a atuação do governo federal no Amazonas. Assinaram o texto CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Pública, Central do Servidor.

De acordo com a nota, “o espetáculo grotesco encenado pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM) contra a ministra Marina Silva é motivo de vergonha para todos nós”. ”É inaceitável que, ainda hoje, precisemos reivindicar o básico: respeito e civilidade. A gravidade da situação se intensifica quando a ofensa vulgar é dirigida a uma mulher combativa e representativa, como é o caso da ministra do Meio Ambiente”, afirmaram as centrais.

“Esse episódio lamentável acende um alerta sobre a urgência de fortalecer a luta pela igualdade de gênero e pelo respeito às mulheres. Além disso, ao revelar o desprezo pelo meio ambiente e desrespeitar o espaço democrático do parlamento, evidencia também a necessidade de reafirmar o compromisso com a sustentabilidade e com a ética no Congresso Nacional, enquanto instância legítima de representação política da nação. São causas diante das quais não podemos baixar a guarda. É por meio dessas lutas que garantimos a democracia”.

Veja quem assina o texto:

  1. Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
  2. Miguel Torres, presidente da Força Sindical
  3. Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
  4. Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
  5. Moacyr Tesch Auersvald, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)
  6. Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)
  7. José Gozze, presidente da Pública, Central do Servidor

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