O então procurador geral do INSS, Virgílio de Oliveira Filho, por meio de sua companheira, recebeu R$ 7,5 milhões de Antonio Carlos. O ex-diretor de governança do INSS Alexandre Guimarães, de acordo com a polícia, diretamente e fazendo uso de sua pessoa jurídica, recebeu R$ 300 mil. E o ex-diretor de benefícios André Paulo Fidelis, por intermédio do escritório de advocacia de seu filho, recebeu quase R$ 1,5 milhão de Antonio Carlos.