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Alckmin defende comércio entre países e multilateralismo no país

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu trocas comerciais entre países e ressaltou o multilateralismo do Brasil, no contexto da nova política tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A declaração ocorreu na abertura da 16ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços (Automec), nesta terça-feira (22), na capital paulista.

“A política externa precisa ser ganha-ganha, comércio exterior é ganha-ganha. Eu sou mais eficiente em uma área, vendo pra você. Você é mais eficiente em um setor, vende pra mim. Ganha o conjunto da sociedade, você estimula a competitividade. Comércio exterior é emprego, é renda, é desenvolvimento, é oportunidade. Ao invés de fecharem-se as economias, o Brasil defende multilateralismo e livre mercado”, disse Alckmin, aos jornalistas presentes.

O vice-presidente disse ainda que o Brasil não tem litígio com ninguém e que, com os Estados Unidos, o país tem “200 anos de amizade e parceria”. “Os Estados Unidos não tem déficit comercial com o Brasil, ele tem superávit comercial. E nós temos que nos dar bem com todos. A China é o maior comprador do Brasil, é o maior parceiro comercial, e os Estados Unidos é o maior investidor no Brasil, então a gente deve avançar, aproveitar, de um lado, oportunidades que se abrem e, de outro lado, promover o diálogo”, disse ao ser questionado por jornalistas sobre viagem marcada do presidente Lula à China.

A abertura do evento, no São Paulo Expo, contou com a participação de empresários da indústria de autopeças. Na feira, que ocorre entre os dias 22 e 26 de abril, estarão mais de 1500 marcas da cadeia de autopeças, equipamentos e serviços para veículos. No que se refere à indústria, Alckmin destacou três políticas públicas que considera importantes para o setor.

“Primeiro, [sobre] depreciação acelerada. Quando se comprava uma máquina, um equipamento, se depreciava em 15 anos, agora deprecia em dois anos. Então [precisa de] estímulo pra modernizar o parque industrial. Segundo, o Mover, já está regulamentado e já temos aí projetos todos encaminhados. O terceiro, que está faltando, é o IPI Verde, que em questão de semanas vai estar também publicado”, mencionou. 

 

O vice-presidente ressaltou que o IPI Verde “não aumenta a arrecadação, não altera a questão da carga tributária, mas ele estimula o verde, ou seja, a eficiência energética, a desfossilização, dá estímulo aos veículos elétricos, aos híbridos, ao flex, especialmente etanol, então estimula a eficiência energética.”

 

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