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Humorista que matou miss falou com família dela durante buscas, diz defesa

Segundo a defesa da família de Raissa Suellen Ferreira da Silva, Miss Serra Branca (BA) Teen morta pelo humorista Marcelo Alves, o homem que confessou o crime manteve contato com familiares durante as buscas pelo corpo da vítima.

A advogada Carina Goiatá afirmou que após o desaparecimento de Raissa, o humorista disse à família que “tinha achado que ela tinha pedido um Uber e decidido ir embora”.

Segundo a defesa, “ele teria oferecido uma casa para que a irmã e a tia da Miss fossem até Curitiba, para auxiliar nas buscas, e que ele mesmo atuaria nas buscas”, completou.

Veja: quem era Miss Serra Branca (BA) Teen, morta por humorista

A Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR) encontrou um corpo que seria de Raissa Suellen Ferreira da Silva, na tarde desta segunda-feira (9). A descoberta ocorreu em uma área de mata na cidade de Araucária, Região Metropolitana de Curitiba.

Suspeitas do caso

Ele se apresentou à polícia acompanhado de seu advogado e indicou a localização do cadáver, além de ter confessado que ofereceu uma falsa oportunidade de emprego em São Paulo para Raissa.

Segundo a PCPR, Marcelo admitiu ter enforcado a vítima. Porém, a delegada responsável pelo caso, Aline Manzatto, afirmou que o legista do IML “praticamente descartou a possibilidade do enforcamento com o equipamento chamado de ‘enforca-gato'”. Ela também disse que a informação será confirmada pelo laudo final da perícia.

Carina Goiatá ainda disse que acreditam que Marcelo teria utilizado uma sacola para cometer o crime. A suspeita foi levantada também pela delegada. “Pelo que se constata nas lesões, principalmente no pescoço e clavícula da vítima, houve possivelmente uma situação de esganadura. Ele esgana ela com as mãos, talvez até tenha prensado o corpo dela, e depois passa uma sacola também, asfixiando a vítima”, afirmou a Dra. Manzatto.

“Vemos que existe uma premeditação. O argumento por ele trazido de que ela não quis se relacionar amorosamente, nos faz acreditar que foi um motivo de questão de gênero. Por ela ser mulher, ele acredita que ela tem que se submeter às vontades dele. E, por isso, a Polícia Civil agora passa a trabalhar com feminicídio”, finalizou a delegada. A pena para crimes dessa natureza é de 20 a 40 anos.

A defesa da família de Raissa também requisitou um exame, aguardado pela Polícia Civil, para verificar se houve violência sexual, antes e depois da morte da jovem. Caso seja confirmada a hipótese, a pena pelo crime será aumentada.

A CNN tenta contato com a defesa de Marcelo Alves.

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