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Bolsonaro diz que ‘se ficar à vontade’, vai falar por ‘horas’ em seu depoimento no STF

Ex-presidente irá depor sobre trama golpista no STF

10 jun
2025
– 10h58

(atualizado às 11h13)

Resumo
Bolsonaro afirmou que pretende falar por horas em seu depoimento no STF sobre a trama golpista, negou a existência de golpe e reforçou a defesa do voto impresso.




Bolsonaro chega para interrogatório no STF

Bolsonaro chega para interrogatório no STF

Foto: Gustavo Moreno/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que responderá os questionamentos sobre suas ações no interrogatório sobre a trama golpista à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Aos jornalistas, pouco antes do início da sessão desta terça-feira, 10,  ele prometeu falar por ‘horas’. 

“Se puder ficar à vontade, se preparem, vai ser horas”, declarou. Ele ainda afirmou que “golpe não existiu”. 

A defesa do ex-presidente preparou uma estratégia que envolve reprodução de vídeos com críticas de autoridades da esquerda às urnas eletrônicas. “São 11 ou 12 vídeos curtinhos que têm a ver com o processo. Tem ato meu, pronunciamento meu. Tem um do Flávio Dino [ministro do STF] condenando a urna eletrônica. Carlos Lupi [ex-ministro] também falou que, sem a impressão do voto, é fraude”, declarou. 

Bolsonaro voltou a defender o voto impresso, como ocorreu na Venezuela e no Paraguai, e afirmou que só foi possível descobrir ‘a fraude’ nas eleições presidenciais que deram vitória a Nicolás Maduro, no ano passado, devido a esse sistema.

Nesta terça,  Alexandre de Moraes, relator do caso, iniciou os questionamentos ao réu Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. Jair Bolsonaro, pela ordem, será ouvido depois dos réus Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, e Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional. Todos eles fazem parte do chamado ‘núcleo crucial’ da tentativa de golpe. 

As oitivas ocorrem em audiência presencial, na sala de sessões da Primeira Turma do STF, em Brasília, que foi adaptada especialmente para esta etapa processual.

Os oito réus na ação penal sobre a trama golpista começaram a ser interrogados na segunda-feira, dia 9. O primeiro a ser interrogado foi o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, devido ao acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF). O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), foi o segundo interrogado. (*Com informações do Estadão)

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