A parlamentar defende que, como deputada federal, só pode ser presa em flagrante e por crime inafiançável – e que nada disso ocorreu. Ela ainda critica a decisão da prisão ter sido tomada de forma monocrática pelo ministro Alexandre de Moraes.
Zambelli, que está nos Estados Unidos, critica ainda a decisão de bloquear as redes sociais da mãe dela e do filho. Além de determinar a prisão, Moraes ainda determinou o bloqueio dos passaportes dela, dos vencimentos e de qualquer outra verba paga pela Câmara dos Deputados.
A deputada ainda confia de que não terá o nome incluído na lista. Ela usa como precedente dois casos: dos blogueiros bolsonaristas Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio. Eles tiveram ordens de prisão emitidas por Moraes, mas o conselho da Interpol não incluiu os nomes na lista de foragidos por haver motivação política na decisão judicial.