Em um dos casos citados pelos investigadores, o cantor se apresenta em um baile funk na Cidade de Deus, dois dias antes da morte de um policial da Core durante uma operação no mesmo local. A polícia afirma ainda que Poze realiza shows exclusivamente em áreas dominadas pelo Comando Vermelho (CV), o que apontaria uma relação com a facção. Segundo os policiais, há a presença ostensiva de traficantes armados com armas de grosso calibre, como fuzis, garantindo a “segurança” do artista e do evento.