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PF mira em espionagem e homicídios por encomenda em ação contra esquema de venda de sentenças

15 mandados são cumpridos em MT, SP e MG nesta manhã na 7ª fase da Opereação Sisamnes

Resumo
PF realiza ação contra organização criminosa, investigando espionagem e homicídios sob encomenda na 7ª fase da Operação Sisamnes, com mandados em MT, SP e MG.




Agentes da Polícia Federal

Agentes da Polícia Federal

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 28, a sétima fase da Operação Sisamnes, para investigar os possíveis mandantes e eventuais coautores do homicídio de um advogado em 2023, em Cuiabá (MT).

Durante as investigações, a Polícia Federal descobriu a existência de uma organização criminosa responsável pela prática de crimes como espionagem e homicídios sob encomenda.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), estão sendo cumpridos cinco mandados de prisão preventiva, quatro mandados de monitoramento eletrônico, seis mandados de busca e apreensão nos estados de Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais, além das medidas cautelares de recolhimento domiciliar noturno, proibição de contato e saída do país, incluindo o recolhimento dos passaportes.

Relembre as fases da Operação Sisamnes

Na primeira fase da Operação Sisamnes, a PF prendeu o empresário Andreson Gonçalves, o “lobista dos tribunais”, e fez buscas em endereços de auxiliares de ministros do STJ. Os servidores foram afastados e também são investigados administrativamente.

No mês seguinte, a Polícia Federal deflagrou a segunda fase da investigação para investigar operações imobiliárias suspeitas. Na época, servidores do Poder Judiciário foram afastados das funções e o STF determinou o sequestro de imóveis de um magistrado.

Em março, em novo desdobramento da investigação, a PF mirou um núcleo que estaria envolvido na venda de informações sigilosas de investigações no STJ.

Foi identificada uma rede clandestina de monitoramento, comércio e repasse de informações sigilosas sobre o andamento de investigações sensíveis supervisionadas pelo Superior Tribunal de Justiça, frustrando, assim, a efetividade de operações policiais.

*Este texto está em atualização

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