Uma mulher procurou uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Itajaí (SC) na tentativa de vacinar uma bebê reborn. Diante da negativa por parte dos funcionários, ela demonstrou indignação e deixou o local.
Segundo a prefeitura, ela chegou ao local com a boneca e a filha de 4 anos. Inicialmente, a profissional que fez o atendimento pediu a carteira de vacinação, imaginando que a menina receberia o serviço. Após isso, a mulher negou e solicitou que a injeção fosse dada na boneca, para que ela pudesse filmar e postar nas redes sociais.
O corpo técnico da UBS explicou que não seria possível prosseguir com o procedimento, uma vez que seriam desperdiçados equipamentos adquiridos com dinheiro público e que são utilizados exclusivamente em seres humanos.
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Sara Gomes é comerciante e artista reborn desde 2002 • Sara Gomes/Arquivo Pessoal
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Os bebês reborn produzidos por Sara Gomes são feitos a partir de kit de vinil • Sara Gomes/Arquivo Pessoal
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Mylla, de 21 anos, é criadora de conteúdo reborn; na foto, ela aparece segurando sua boneca Eloá • Mylla Reborn/Arquivo Pessoal
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Bento é o bebê reborn de Y.B. e viralizou no TikTok após a jovem gravar um vídeo levando-o ao hospital • Y.B./Arquivo pessoal
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Bebês reborn viraram alvo de polêmica nas redes sociais • Instagram/Monickie Urbanjos
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Bebê reborn feito por Júlia Brandão • Instagram/ateliejuliabrandao
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Bebê reborn Aurora feita por Monickie Urbanjos • Instagram/Monickie Urbanjos
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Boneca bebê reborn Zaya feita por Monickie Urbanjos • Instagram/ Monickie Urbanjos
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Bebê Reborn feito por Monickie Urbanjos • Instagram/Monickie Urbanjos
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Bebê Reborn voltou a chamar atenção nas redes sociais • Instagram/ Fabio de Melo
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Bebês reborn viralizam nas redes sociais • Instagram/ Fabio de Melo// TikTok/ Sweet Carol
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Bonecas reborn são conhecidas por reproduzirem a aparência real de uma criança • Arquivo Pessoal
Conforme a gerência da UBS, a mulher teria retrucado afirmando: “o que tem? É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”. Diante da recusa dos profissionais, ela deixou o local exaltada.
O caso ocorreu em janeiro, mas veio à tona nesta semana. Na época, foi gerado um comunicado aos gestores das demais unidades para que se atentassem à possibilidade da mesma mulher procurar o atendimento à bebê reborn.
* Sob supervisão de Fábio Munhoz