“Ele dizia que a cantora era satanista e que ele iria fazer um ritual satanista também, matando uma criança durante o show”, informou o delegado Felipe Curi ao G1. O suspeito foi localizado e vai responder por terrorismo.
Nenhuma etapa da operação Fake Monster foi informada a Lady Gaga nem à sua equipe, segundo seus representantes. Sem saber que uma bomba poderia ser acionada durante o show, a cantora não cogitou cancelar a performance.
Ao TMZ, a equipe de Gaga disse que trabalhou junto com a polícia do Rio de Janeiro durante o planejamento e a execução de todas as etapas do megashow. Também ressaltou que em nenhum momento duvidou que a cantora estaria segura e que os procedimentos seriam bem-sucedidos.
O delegado Felipe Curi informou que a operação foi mantida em segredo para evitar histeria entre a população. “Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os dois principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas”, afirmou o secretário da Polícia Civil.