Segundo Pavão, o sequestrador demonstrava comportamento instável e raciocínio desconexo durante a negociação. Ele exigia visibilidade para suas ações e a presença de um advogado, o que levou a polícia a acionar um profissional de uma faculdade próxima. Em alguns momentos, oscilava emocionalmente e descumpria acordos, dificultando o avanço das negociações. Apesar disso, afirmava que não queria morrer e que desejava sair vivo da situação.