As críticas têm sido dirigidas aos governadores que compareceram ao ato pela anistia em São Paulo, convocado pelo capitão reformado, e que buscam se cacifar como seus sucessores na disputa pela Presidência em 2026.
Um dos silêncios que mais têm incomodado é o do governador Tarcísio de Freitas (São Paulo), que chegou a discursar nos dois atos pela anistia e trabalhou para angariar votos para aprovar a urgência do projeto.
Também há queixas sobre a falta de empenho dos governadores Ronaldo Caiado (Goiás), que busca reaproximação com Bolsonaro, e Ratinho Júnior (Paraná), que teve um almoço com o ex-presidente às vésperas do ato em São Paulo.