No processo, a Justiça havia pedido o bloqueio de R$ 5,7 milhões das contas bancárias de Rico Melquiades, dinheiro este apontado como fruto de divulgações de plataformas de jogos de azar online
Três meses após ser alvo da operação Game Over 2 e ter todos os bens bloqueados, Rico Melquiades teve seu patrimônio liberado pela Justiça nesta terça-feira (15/4).
No processo, a Justiça havia pedido o bloqueio de R$ 5,7 milhões das contas bancárias do influenciador, dinheiro este apontado como fruto de divulgações de plataformas de jogos de azar online, no entanto, em entrevista ao portal LeoDias, concedida no dia 19 de janeiro deste ano, Rico afirmou que o valor bloqueado também incluía seu prêmio de campeão de “A Fazenda 13”, no valor de R$ 1,5 milhão.
Veja as fotos
Rico MelquiadesReprodução/Instagram
Rico MelquiadesReprodução Instagram/montagem
Influenciador digital Rico Melquiades conversou com o repórter Netto Motta sobre a operação “Game Over 2”Portal LeoDias
Influenciador digital Rico Melquiades foi o campeão de “A Fazenda 13”, da RecordReprodução Instagram
Influenciador digital Rico Melquiades foi o campeão de “A Fazenda 13”, da RecordReprodução Instagram
Influenciador digital Rico Melquiades conversou com o repórter Netto Motta sobre a operação “Game Over 2”Portal LeoDias
Rico Melquiades em entrevista ao portal LeoDiasPortal LeoDias
Rico Melquiades – Foto: Portal LeoDias
“Não quer dizer que eu tenho R$ 5 milhões na minha conta. Como vocês sabem, todo mundo viu, eu ganhei o prêmio da A Fazenda de R$ 1,5 milhão, depois que eu saí da A Fazenda eu fiz muito dinheiro, não vou ser hipócrita aqui, e esse meu dinheiro ele está bloqueado junto, meu prêmio da A Fazenda e os trabalhos que eu fiz”, explicou Rico, ressaltando que o valor bloqueado não é fruto de atividades ilícitas.
Procurado por nossa reportagem, um dos advogados do influenciador, Hélder Alcântara, confirmou a decisão.
“Isso, todas as medidas cautelares patrimoniais e pessoais que haviam sido decretadas anteriormente foram revogadas hoje”, disse o advogado. No processo, Rico foi representado por três advogados, Felipe Costa, Maurício Breda e Hélder Alcântara.
