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o que considerar ao administrar medicamentos em crianças

Quando uma criança fica doente, uma das principais preocupações dos pais é garantir que o tratamento seja feito de forma segura e eficaz. Nesse contexto, uma dúvida bastante comum é: como saber a dose correta de um medicamento infantil?

O cálculo da dosagem envolve uma série de fatores que são criteriosamente avaliados por profissionais da saúde, como médicos e farmacêuticos pediátricos. Entre os principais elementos levados em conta estão o peso corporal, a idade da criança, o tipo de formulação do medicamento e a gravidade do quadro clínico.

Peso corporal: o ponto de partida

Na maioria dos casos, a dosagem de medicamentos infantis é baseada no peso corporal, sendo calculada em miligramas por quilograma (mg/kg). Esse método garante que a criança receba uma quantidade proporcional à sua estrutura física, o que é essencial para a eficácia e a segurança do tratamento.

Duas crianças com a mesma idade, mas com pesos diferentes, podem precisar de doses distintas. Por isso, pesar a criança antes de administrar qualquer medicamento é fundamental.

Idade influencia o metabolismo

A idade também interfere no modo como o organismo infantil processa e elimina os medicamentos. Bebês, por exemplo, ainda estão em fase de desenvolvimento de órgãos como fígado e rins, o que afeta diretamente a absorção e a eliminação das substâncias. À medida que a criança cresce, a dose pode precisar ser ajustada para acompanhar essas mudanças no metabolismo.

Formulação do medicamento: líquido ou sólido?

O tipo de formulação — se líquida, em comprimido ou cápsula — influencia diretamente a administração. Medicamentos líquidos são os mais utilizados em pediatria, pois permitem uma dosagem mais precisa e facilitam o processo, especialmente em crianças que ainda não conseguem engolir comprimidos.

É importante utilizar utensílios adequados, como seringas ou copinhos dosadores, para garantir a medida exata da dose.

Condição clínica: doses podem variar

A gravidade da doença ou condição a ser tratada também interfere na escolha da dose. Em casos mais severos, como infecções agudas ou doenças crônicas, a dosagem pode ser ajustada temporariamente para controlar os sintomas de maneira mais eficiente.

A prescrição deve ser individualizada

O uso de medicamentos em crianças deve sempre ser orientado por um profissional de saúde. A automedicação pode colocar a saúde da criança em risco, levando a reações adversas, intoxicações ou à ineficácia do tratamento.

Por isso, é essencial seguir à risca as recomendações médicas, respeitar horários e quantidades, e nunca utilizar sobras de medicamentos de tratamentos anteriores sem orientação adequada.

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